Meus queridos irmãos, estamos enfrentando tempos difíceis. São tantas revelações e mensagens, que ficamos sem saber onde agarrar? Em qual acreditar? Embora sendo essa também uma mensagem, mas posso afirmar com segurança ser real. Sabem porque? Maria Santíssima escreveu para mim...para você... e para o mundo na folha da arvore, com sua mão pura e Santa, deixando ser seguida por formiguinhas ( as menores) assim podendo ver sua escrita ser concluída.

Numa simples frase, indicando duas passagens bíblicas de dois profetas muito amados de DEUS, Jeremias e Malaquias. Os dois textos nos informam o porque do ano de 2020 iniciar com tantas provas. Primeiro as enchentes, desertando as cidades e as deixando imundas, e logo a seguir o vírus COVID-19 matando desenfreadamente humanos, sem poder fazer quase nada. Podemos ver as autoridades de mãos atadas. Não podemos acusa-los, pois talvez carregamos mais culpas que eles, por causa dos nossos pecados. Pois ainda que tenham dificuldades de acreditar ou aceitar, saibam o único responsável por tudo isso é o PECADO HUMANO.

Caríssimos irmãos, vamos despertar, renunciar o pecado, que esta camuflado na nossa consciência. Vamos rever as leis e mandamentos de DEUS, eles poderão nos ajudar a sair do erro. Pois saibam ainda mais, se com o COVID-19 DEUS não alcançar o seu objetivo ( resgatar seus filhos) o que virá depois, poderá ser devastador. Não vamos esperar para ver.

Gostaria que lessem com atenção. E vejam a alerta que DEUS deixa a todos aqueles que caminham na fé e obediência. Jere 7 verc. .* 16.Quanto a ti, não intercedas por esse povo. Não ergas em favor dele queixas ou súplicas e não insistas junto de mim, porque não te escutarei.

SOU MARIA RAINHA DO CRIADOR EU AMO A TODOS NÃO QUESTIONE SOU A SALVAÇÃO

JERE 7 MALA 3 (27/08/05 - 19:00h) "Jeremias, 7 1.A palavra do Senhor foi nestes termos dirigida a Jeremias: 2.“Vai à porta do Templo do Senhor; lá pronunciarás este discurso: escutai a palavra do Senhor, vós todos, povos de Judá, que entrais por estas portas para vos prosternar diante dele.* 3.Eis o que diz o Senhor dos exércitos, o Deus de Israel: reformai vosso procedimento e a maneira de agir, e eu vos deixarei morar neste lugar. 4.Não vos fieis em palavras enganadoras, semelhantes a estas: ‘Templo do Senhor, Templo do Senhor, aqui está o Templo do Senhor’. 5.Se reformardes vossos costumes e modos de proceder, se verdadeiramente praticardes a justiça; 6.se não oprimirdes o estrangeiro, o órfão, a viúva; se não espalhardes neste lugar o sangue inocente e não correrdes, para vossa desgraça, atrás dos deuses alheios, 7.então permitirei que permaneçais neste lugar, nesta terra que dei a vossos pais por todos os séculos. 8.Vós, contudo, vos fiais em fórmulas enganadoras que de nada vos servirão. 9.Roubais, matais, cometeis adulté­rios, prestais juramentos falsos; ofere-ceis incenso a Baal e procurais deuses que vos são desconhecidos. 10.E depois, vindes apresentar-vos diante de mim, nesta casa em que foi invocado meu nome, e exclamais: Estamos salvos! – para, em seguida, recomeçar a cometer todas essas abominações. 11.É, por acaso, a vossos olhos uma caverna de bandidos esta casa em que meu nome foi invocado? Também eu o vejo – oráculo do Senhor.* 12.Ide, portanto, à minha casa de Silo, onde a princípio habitou meu nome, e vede o que lhe fiz por causa da maldade do meu povo de Israel. 13.E agora, porque tendo-vos já continua­mente advertido e não me atendestes,* 14.vou fazer da casa em que foi invocado meu nome e na qual depositastes vossa confiança, desse lugar que vos dei assim como a vossos pais, o que fiz de Silo, 15.e vos repelirei de minha presença, assim como repeli vossos irmãos, a raça inteira de Efraim.* 16.Quanto a ti, não intercedas por esse povo. Não ergas em favor dele queixas ou súplicas e não insistas junto de mim, porque não te escutarei. 17.Não vês o que faz ele nas cidades de Judá e nas ruas de Jerusalém? 18.Os filhos juntam lenha, os pais acendem o fogo e as mulheres sovam a massa para fazer tortas destinadas à rainha do céu, depois fazem libações a deuses estranhos, o que provoca a minha ira.* 19.Será, porém, a mim próprio que ele fere – oráculo do Senhor – ou a si mesmo, para sua maior vergonha? 20.Por isso, eis o que diz o Senhor JAVÉ: eis que minha cólera vai extravasar-se sobre este lugar, sobre os homens e os animais, sobre as árvores dos campos e os frutos da terra. E ela se inflamará para não mais se extinguir.” 21.Eis aqui o que diz o Senhor dos exércitos, o Deus de Israel: “Amontoai holocaustos sobre sacrifícios, e deles comei a carne;* 22.porquanto não falei a vossos pais e nada lhes prescrevi a respeito de holocaustos e sacrifícios, no dia em que os fiz sair do Egito. 23.Foi esta a única ordem que lhes dei: escutai minha voz: serei vosso Deus e vós sereis o meu povo; segui sempre a senda que vos indicar, a fim de que sejais felizes. 24.Eles, porém, não escutaram, nem prestaram ouvidos, seguindo os maus conselhos de seus corações empedernidos; voltaram-me as costas em lugar de me apresentarem seus rostos. 25.Desde o dia em que vossos pais dei­xaram o Egito até agora, enviei-vos todos os meus servos, os profetas. Todos os dias sem cessar os mandei. 26.Eles, porém, não os escutaram, nem lhes deram atenção; endureceram a cerviz e procede­ram pior que os pais. 27.Quando tudo isso lhes transmitires, também a ti não escutarão. Tu os chamarás e não obterás resposta. 28.Tu lhes dirás então: Esta é a nação que não escuta a voz do Senhor, seu Deus, e não aceita suas advertências. A lealdade desapareceu, tendo sido banida de sua boca. 29.Corta teus cabelos e lança-os fora. Ergue um canto fúnebre sobre as colinas, porquanto o Senhor rejeita e abandona essa raça contra a qual se encolerizou. 30.Fizeram os filhos de Judá o que é mal a meus olhos – oráculo do Senhor; colocaram ídolos abomináveis na casa em que meu nome foi invocado, e o macularam. 31.Ergueram o lugar alto de Tofet, no vale de Ben-Enom para lá queimarem seus filhos e filhas, não lhes havendo eu ordenado tal coisa que nem me passara pela mente.* 32.Eis por que virão os dias – oráculo do Se­nhor –, em que não mais se dirá Tofet, nem vale de Ben-Enom, mas ‘vale da Matança’, onde, por falta de lugar, serão enterrados os mortos em Tofet. 33.Os cadáveres desse povo servirão de pasto às aves do céu e aos animais da terra, sem que ninguém os expulse. 34.Nas cidades de Judá e nas ruas de Jerusalém farei silenciarem os gritos de alegria e os cantos de júbilo, cantos do esposo e vozes da esposa, porquanto a terra será reduzida a um deserto”."

"Malaquias, 3 1.“Vou mandar o meu mensageiro para preparar o meu caminho. E imediatamente virá ao seu Templo o Senhor que buscais, o anjo da aliança que desejais. Ei-lo que vem – diz o Senhor dos exércitos.* 2.Quem estará seguro no dia de sua vinda? Quem poderá resistir quando ele aparecer? Porque ele é como o fogo do fundidor, como a lixívia dos lavadeiros. 3.Ele se sentará para fundir e purificar a prata; purificará os filhos de Levi e os refinará, como se refinam o ouro e a prata; então, eles serão para o Senhor aqueles que apresentarão as ofertas como convêm. 4.E a oblação de Judá e de Jerusalém será agradável ao Senhor, como nos dias antigos, como nos anos de outrora. 5.Virei ter convosco para julgar vossas questões e serei uma testemunha pronta contra os mágicos, os adúlteros, os perjuros, contra os que retêm o salário do operário, que oprimem a viúva e o órfão, que maltratam o estrangeiro e não me temem – diz o Senhor. 6.Porque eu sou o Senhor e não mudo; e vós, ó filhos de Jacó, não sois ainda um povo extinto. 7.Desde os dias de vossos pais vos apartastes de meus mandamentos e não os guardastes. Voltai a mim, e eu me voltarei para vós – diz o Senhor dos exércitos. Vós, porém, dizeis: Mas voltar como? 8.Pode o homem enganar o seu Deus? Por que procurais enganar-me? E ainda perguntais: Em que vos temos enganado? No pagamento dos dízimos e nas ofertas.* 9.Fostes atingidos pela maldição, e vós, nação inteira, procu­rais enganar-me. 10.Pagai integralmente os dízimos ao tesouro do templo, para que haja alimento em minha casa. Fazei a experiência – diz o Senhor dos exércitos – e vereis se não vos abro os reservatórios do céu e se não derramo a minha bênção sobre vós muito além do necessário.* 11.Para vos beneficiar afugentarei o gafa­nhoto, que não destruirá mais os frutos de vossa terra e não haverá nos campos vinha improdutiva – diz o Senhor dos exércitos.* 12.Todas as nações vos felicitarão, porque sereis terra de delícias – diz o Senhor dos exércitos. 13.Tendes proferido palavras violentas contra mim – diz o Senhor. E perguntais: O que é que dissemos contra vós? 14.Dissestes: É trabalho perdido servir a Deus. Que ganhamos com a obediência às suas ordens e com as procissões de luto diante do Senhor dos exércitos? 15.Agora, temos por ditosos os arrogantes e prosperam os que cometem a iniquidade; ousam, até, tentar a Deus e escapam ao castigo. 16.Assim falavam os que temem o Senhor. Mas o Senhor ouviu atento: dian­te dele foi escrito o livro que conserva a memória daqueles que temem o Senhor e respeitam o seu nome. 17.Eles serão para mim um bem particular – diz o Senhor dos exércitos – no dia em que eu agir; eu os tratarei benignamente como um pai trata com indulgência o filho que o serve. 18.E vereis de novo que há uma diferença entre justo e ímpio, entre quem serve a Deus e quem não o serve. 19.Porque eis que vem o dia, ardente como uma fornalha. E todos os soberbos, todos os que cometem o mal serão como a palha; este dia que vai vir os queimará – diz o Senhor dos exércitos – e nada ficará: nem raiz nem ramos. 20.Mas sobre vós que temeis o meu nome se levantará o sol de justiça que traz a salvação em seus raios. Saireis e saltareis, livres como os bezerros ao saírem do estábulo. 21.Pisareis aos pés os ímpios, os quais serão pó, sob a planta de vossos pés, no dia em que eu agir – diz o Senhor dos exércitos. 22.Lembrai-vos da Lei de Moisés, meu servo, a quem prescrevi ordenações e mandamentos para todo o Israel, no monte Horeb. 23.Vou mandar-vos o profeta Elias, antes que venha o grande e temível dia do Senhor, 24.e ele converterá o coração dos pais para os filhos, e o coração dos filhos para os pais, de sorte que não ferirei mais de interdito a terra.”*"

Cidinha DÁvilla 11/04/2020